sexta-feira, 31 de outubro de 2008


A minha vida criativa ultimamente está seguindo as seguintes etapas: Entre um livro e outro, entre uma pintura e outra, entre um poema e outro, sempre ocorrendo entre as folgas das aulas.
Eis que entre uma aula que foi dada e um pagamento realizado no banco, surgiu essa lágrima que escorreu entre os meus dedos e acabou humedecendo o meu blog, para a alegria ou para a tristeza, nem Deus sabe...


Feito castelos de areia...


Fico pensando nos grãos que escorrem
Pelos dedos do homem
Feito areias que foram levadas pelos ventos.

Olho os traços marcados
Pelas questões que cruzam e entre cruzam
No cérebro fatigado
Das fantasias descalabras
Que rói e corroem
O seu e o meu coração.

Conto os minutos, os segundo e as horas,
Que escoaram pelos anos afora
Perdidas nas magoas
Da mórbida afeição
Que denomina-se amor.
No entanto,
Se perde nas sombras das dores causadas,
Encontrando-se nos talhos das ulcerações realizadas.
Dentro disso,
Nos perdemos,
Sem nunca encontramos
O fio que um dia nos atou.
Que foi estraçalhado no meio da contenda,
Perdido para sempre no front.
Entre os estilhaços da vida,
Que tivemos um dia.
Dos sonhos acalentados,
Foram remoídos e removidos
Pelo forceps da depressão.
Assim findou
Exterminou
O que se teve ou o que nunca existiu.
by Monica

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Que bom que é a vida, quando temos amigas!


Sei que o dia dos amigos(as) já passou. Mas, em homenagem a todas as amigas que fiz e faço nessa vida e nesse mundo de Deus ( concreto e virtual), vou colocar as poesias da minha amiga Rose.

Pois, são cada uma mais linda que a outra. Eis, as jóias da Rose:


Você!

Chega assim em meu pensamento

Num momento de tristeza

Me envolvendo em teu abraço

De braços que nunca toquei

E nos teus olhos encontro

O grande carinho do amigo

Que nunca vi e encontrei...


Você!

Chega muito mais presente

No sorriso do momento

Em que se cruzam telinhasPalavras, toques, abraços

De dois que se unem distantes

Da eterna e sincera amizade

Do virtual, perdido no espaço...


Você!

Talvez ainda mais real

Que tantos e tantos encontros

Me acompanha em solidão

Em noites e noites a sós

No escuro de tantos quartos

Onde um só se une a tantos

E cada um é um de nós...

EU,VOCÊ,e o VIRTUAL...


By Rose
Lágrimas.
Lágrimas de saudades
que rolam pelo meu rosto,
são lágrimas de muita dor
foi o que restou do amor.
Lágrimas quentes descem
pelo meus rosto sem parar,
elas retratam a imensa dor
que eu vivo a carregar.
Lágrimas de saudades
lágrimas de uma paixão,
uma dor bem lá no fundo
também chora o coração.
Lágrimas sufocam o peito
que chegam a me afogar,
uma dor que atormenta
que amargam o paladar.
Lágrimas de tristeza
sinto os olhos choram sem saber,
pois já estão acostumados
a chorarem por você.
P.L.
Agradeço a minha amiga Rose, pelas poesias maravilhosas que ela me enviou.
Rose, que a sua vida seja um belo poema, que rime felicidade e paz, que a prosperidade seja uma tónica na tua vida e na dos seus.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Em homenagem aos Carpátos:


Estou ansiosa esperando o livro do Jacques e da Shea, enquanto isso vou criando... Recriando e inventando!!! Desta vez tive compainha no parto!


Jacques & Shea.



Ao longe
Perdida nos seus dissabores,
Ela fica a fitar,
O vazio que lhe envolve.


Perto,
Amarga as dores,
Que pisoteia o seu coração.


Enquanto isso,
A saudade vem a molestar como uma velha conhecida.
Abraçando e a beijando.
Coroando de vez a dor tão reconhecida.
Mas não desejada.


Abraçada, recolhida e nocauteada,
Ela se desfaz em lágrimas.
Está só imersa neste vale.


Além das dores
Encolhidos nas sombras,
Ele está só com a sua dor,
Sentindo ao longe a sensação dolorida,
Velha conhecida,
Parte a procura daquela que será
O complemento da sua alma.


Ao vislumbrar o ente querido,
Tão desejado e procurado.
A loucura se faz presente,
Prescrevendo a festa dos sentidos.


Ao se amarem,
Entre beijos e mordisco,
O ápice se faz pungente,
No momento a qual,
Os caninos se faz presente,
E o falo finalmente encontra a luva tão sonhada,
para encaixar eternamente.

Entre os gemidos e as lambidas,
O sangue fica a escorrer,
A percorrer a pele querida.


By Mônica/ Vanda/Verônica/Fábio/Thais.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Estou a escutar o Rammstein e enquanto isso...


Vou deixando o bichinho da criação a roer e criar, quem sabe o que vai dar...

Springer!!

Olho e procuro,
Pelos cantos os encantos
Que um dia esvaíram pelas mãos afora,
Da mulher que abandonada,
Foi deixada a própria sorte,
Encerrada em um castelo,
Onde as portas fechadas,
Foram lacradas para todo o sempre.

Esquecida na sua dor,
Amargurada pelo o seu amor,
Ela já não sabe,
Mas quem é ela ou quem é ele.
Nem tem mais noção do que se é ou do que se foi.

Tendo apenas como companhia,
A sua fiel sombra,
Que presa na parede observa passivamente,
A damisela sendo destruída lentamente em sua dor,
Perdida em suas lembranças,
As lágrimas rolam pela face,
Solo abaixo,
Molhando as primaveras que enroladas nas colunas,
Saem, descem e ganham o mundo,
Fazendo a festa da natureza.

A mia senhor,
Desoladamente continua em sua janela,
Que encostada nela,
Ver a vida passar,
Sem no entanto,
Ter o homem amado
Que perdido entre o passado e o futuro,
Ela já não tem mais o poder,
De trazê-lo e desfrutá-lo em seus braços,
Pois banida da aldeia ela foi.

Morrendo de amor agoniza lentamente,
Esvaída pelos desejos,
Que aquecem a sua pele e revolve o seu âmago,
Ela sente o vento acaricia-la,
Como o amante querido e saudoso,
Que retorna da longa jornada.

E num último ato de desespero,
Ela concentra-se e
Lança um encantamento
Onde se esvai e mistura-se lentamente pela brisa,
Em busca da liberdade perdida.

Feito vento,
A sussurar e balançar as flores que foram,
Testemunha do amor que perdeu-se nas brumas do tempo.



By Mônica

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Estava folheando o livro de Português quando...




Fui acometida pelo bichinho do escrever, brincando com as palavras e tentando rima-las, eis que surgiu:






Nau Perdida.







Nas encruzilhadas da vida




Se encontrava paralizada




Perdida em dilemas




Sem soluções à vista




Afogada nas mágoas.








Na eterna deriva




No entanto buscava




O porto seguro




Imaginando encontrar em seus braços




Que mais aparentavam mastros de uma nau perdida.








Enlaçadas pelos rígidos braços




Se encontrava perdida na solidez




Esculpida da tez alva do ser querido




Arrancada do abrigo seguro encontrou-se perdida na dor








Característica daquelas que estavam




Sendo enterradas viva na loucura




Daqueles que sempre agouravam e perseguiam o eterno ser




Que num último alento finda perdida entre os braços do amante querido.








Queimando feito a fênix




Para ressugir envolvendo o ser imortal




Que na paixão tardia crava-lhe os caninos entre um suspiro ou outro




Nas juras do eterno amor.
By Mônica.








terça-feira, 14 de outubro de 2008

Agonizando!!!









Olhos vazados

Cegos sem ver

Fitando o vazio

Do seu viver.


Lábios rubros

Selados e rachados

Relegado ao descaso

Do não ter.


Nas lembranças

Apenas os ósculos

Que foram dados

Na boca virgem.


No entanto

Nunca penetrados

Pela língua afoita

Do cavaleiro.


Vivendo a vida

Fragmentada

Tal qual paredes trincadas

Que enfeiam as favelas.


Na eterna desilusão do ser

Perde-se no viver

Sem no entanto

Nunca ter de fato

O ter e o ser.


Havendo apenas

Cacos de existências

Que espalhados pelo solo

Reluz feito jóia.


Que enfeitam o busto da prima dona,

Em noite de opera

Que procura no refugo

A fuga dos seus dias.


Inerte no último supiro

Perdida na rigidez envolvente

Da foice do amante

Que silenciosamente agoniza

No derradeiro estertor do orgasmo mortal.



By Mônica.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A Mia deu seu ar de graça!


A minha querida amiga, finalmente deu seu ar de graça no meu blog!


Depois de tanto pensar.... De espantar as teias de aranhas... Ela finalmente teve a luz!






O querer em quatro atos.






Lembro,


De momentos não tão distantes,


Que aqueceram o meu coração,


Que trouxeram risos e alegrias ao meu ser.




Penso,


Na ausência do teu ser,


E nas probalidades do que deveriam ter sido,


Se nos...


Mas,


Que nunca aconteceram.




Lamento,


pelo o que não se teve,


Sinto,


Pelo o oco que se tem,


Conforta-se,


Pela dor a qual não se passou,


De tê-lo nos braços,


e perdê-lo,


no alvorecer.










II. Ato:




No entanto,


O que se teve,


Foram só delírios e devaneios,


Resultando,


Na rotineira insatisfação.




Olho ao redor,


Vejo peças que não se encaixam,


Que um dia,


Já estiveram justaposta.




No entanto,


Hoje resta apenas pedaços,


Soltos pelos cantos,


Abandonados ao relento,


Assim como o meu coração,


Fragmentados de sentimentos,


Não ousando a senti-los,


Devido a inadequação do ser,


Ou do está,


Ou do não querer,


Do outro.




By Mia Hartz Springer.






Mia, estou esperando os outros dois atos.


Simplesmente ficou demais.


Mulher você está ficando muito criativa.


Besos.


Obrigado minha amiga pela sua colaboração.

domingo, 12 de outubro de 2008

Bua! Bua! O hellboy saiu de cartaz e eu não vi!









Estou aqui escutando : "Mein teil - Rammstein" e frustrada por ter perdido o filme "Hellboy II", estava ansiosa para vê-lo e comi bronha! Literalmente bronha ao cubo!


Fico triste, pois adoro os filmes do Hellboy e perdi...
Mas a vida tem dessas coisas. Não tem problema, vejo pela internet.


Enquanto isso estou curtindo a coletânea do Rammsteins, fico pensando com os meus botões o tanto que eu gosto de ouvir as músicas desse conjunto.


Cada música, é um pedaço que vai encaixando no meu coração.
Amo cada uma delas, especialmente o cd Rosenrot, esse mora dentro de mim.


Falando nos meus amores, estou lendo um Romance dos Clássicos Românticos, que sinceramente eu não sei se devo terminar de ler ou simplesmente vendê-lo no sebo mais próximo de casa,porquê simplesmente eu nunca vi uma mulher apanhar tanto, quanto neste livro, literalmente é entre tapas e beijos.


O cara já deu murros nela, já colocou o pé dele no pescoço dela, já acorrentou-a na cama, sinceramente não sei o que falta acontecer, me perdoem o lapso, ele casou com ela e a noite de núpcias foi muito boa, obrigado!


Além de tudo isso, ele simplesmente deixou-a a mercê dos sentimentos de raiva da família dele, raiva é pouco, na realidade de ódio mortal, pois o irmão da dita cuja, simplesmente um espírito de porco, matou, abusou da esposa do nosso herói/bandido. Ele é viking, como se o clã o qual ele faz parte, deva explicar o comportamento transloucado dele, devido a tudo isso, sinceramente ainda não deu tesão de terminar o bendito livro.


Olhe que eu já li uns quatro nesse período, inclusive um fofissímo que estarei comentando na próxima postagem.


Estou simplesmente iradissíma com esse romance, mais irada quando penso no meu suado dinheirinho que escoou pelo mar do bueiro que é esse livro!


Cadê os heróis marobando que são realmente heróis, não esse sado-masoquista, fantasiado de guerreiro viking.


O embuste que eu comprei, achando que seria a sétima maravilha chama-se:
















Paixão Selvagem.





Autora: Catherine Couter





Especial Clássicos Históricos -n : 309


Sinopse:

Irlanda e Inglaterra, 910.



Ilha do desejo.

Miranda é uma mulher mais astuta que muitos homens, e leal a seus princípios. Entretanto, sua vida muda drasticamente no dia em que um guerreiro viking e seus homens invadem Clontaf, uma fortaleza na costa leste da Irlanda, e a leva como refém, para ser usada como garantia contra seu irmão, a quem desejam matar.

Feroz e selvagem com o Mar do Norte durante o inverno, Rorik é o lorde de Hankfell, uma ilha ao largo da costa leste da Inglaterra. No entanto, no momento em que leva sua prisioneira para casa parece que tudo começa a fugir ao controle. E o maior dos problemas que tem de enfrentar não é a sede de vingança de seu povo, que deseja o sangue da refém, nem a ameaça de um assassino à solta, mas sim a atração irresistível e o desejo ardente que sente por Mirana...



Meus comentários:



Sinceramente essa Mirana é um engodo e o Rorik é um caso típico de um príncipe que virou sapo, pois para mim é um disparate ter que aguentar o festival de pancadaria e de abacaxis que tem nesse livro, simplesmente vou arrumar as minhas malas e irei para o mundo da DP( Diana Palmer), pois, mesmo tendo: heróis problemáticos, mulheres abusadas e crianças exploradas, não temos herói que resolve os seus problemas no murro.

Fico pensando no dia que esse homem estiver literalmente enfezado, no sentido estrito da palavra.


O que vai acontecer com a Mirana?



Desde quando ferocidade e selvageria é sinônimo de pancadaria? Por favor me envie por sedex, por caridade um Guerreiro Carpáto ( Nicolai) ou um brother do clã das adagas, porque minha amiga, esse cara deve ser um saco.
Aqui termino as minhas elocubrações românticas.



Com um Aviso:



Fujam da Paixão Selvagem, ela tem sérios efeitos colaterais...

Dá raiva e você sentirá lesada!!!















sábado, 4 de outubro de 2008

Fui a estréia do filme: Batman!



Voltei para casa com o bichinho da inquietação filosófica corroendo o meu cérebro.

Filosofando a respeito das loucuras assumidas do Coringa, das loucuras não assumidas do Batman, da cara de pau do Duas Caras, da ausência de coragem do Comissário Gordon e da integridade heróica do filho do Comissário.

Surtei e fiz um poema ou arremedo de poesia, só Deus sabe...

Negação do herói.

Perdida nos pensamentos...

Me encontro,

Questionando antigas ideias,

Repensando novas e conhecendo outras.

Fico a pensar

Nos cavaleiros

Que nas brumas do tempo

Levaram armaduras brilhantes

A galantear as damas

Nos castelos ao som dos alaúdes.

Nos campos,

O sangue jorrava,

das feridas abertas dos oponentes mutilados.

Crianças e mulheres são marionetes,

destroçadas e violadas

nas mãos dos nosso cavaleiros imaculados,

De almas rubras dos inocentes ou culpados quem sabe...

Hoje,

O cavaleiro que se diz negro,

Se perde na negação do herói.

O que se diz do herói,

É o psicopata que se perde

Nos braços da loucura,

da justiça à qualquer preço.

Cadê o Conan?

Para nos salvar,

do anti-herói.

Quero os músculos dele,

A cimitarra fálica

Que tanto atrai

Como faz tremer,

De medo ou desejo?

Quem sabe...

by Monica

Depois de uma temporada sem postar, mas lendo muito... Voltei!


O Príncipe Sombrio.
Christine Feehan.
Série Sombria.
Traduzido mecanicamente por Romances Com Temas Sobrenatural.
Tradução: Jossi Borges.
Revisão: Ceila Sarita.
Sinopse:
Até mesmo para Mihail, príncipe da legendária raça dos Carpátos, o peso da solidão se volta insuportavelmente com o passar dos séculos. Como todos os homens de sua espécie, necessita encontrar a mulher predestinada a ser sua companheira eterna, senão acabará cedendo as trevas e engrossará as fileiras dos que foram convertidos em vampiros.
Por isso, sua alegria é imensa quando, uma noite contacta telepaticamente com uma mulher especial.
Alguém que pode, como os Carpátos, ler a mente... mas, para a sua surpresa, se trata de uma humana.
Raven é bonita, corajosa e determinada. Está apaixonada pelo majestoso Mihail, mas, poderá aceitar a realidade de uma raça tão parecida aos vampiros das lendas?
Para descobri-lo, primeiro terá que sobreviver a ameaça sombria dos seres da noite como a violência de um grupo de fanáticos caça-vampiros humanos.
Esse foi o primeiro livro que eu li da Christine Feehan, sinceramente não li, literalmente devorei ele no ano passado.
Mas, para a minha sorte e prazer o grupo Romance Sobrenatural organizou um clube de leitura e o livro escolhido democraticamente pelo grupo foi esse, simplesmente amei!!
Porque me deu a chance de lê-lo novamente, dessa vez saboreando com calma, observando detalhes que na trama foram atropeladas pela leitura anterior.
É um romance muito bem escrito, a trama é intrigante, tem aventura, suspense e personagens cativantes que despertam a curiosidade e a ansiedade do leitor para o próximo livro.
O casal da história: Mihail e Raven, são realmente fofos. Apesar de organicamente serem tão diferentes: ele imortal e ela mortal. São muito parecidos, pois eles sabem o peso da solidão, da dor e da responsabilidade de cuidar de outros seres. Cabe ao Mihail proteger e evitar que a sua raça seja exterminada, enquanto que Raven, ajuda a polícia a prender assassinos em série. Ela é a luz e ele a besta, o casal se completa, pois um não vivem sem o outro.
Ambos são vistos como aberrações pelos seres humanos, no entanto, os monstros são aqueles que os perseguem: vampiros, caçadores de vampiros...
Mihail e Raven possuem uma química que literalmente faz as montanhas dos Carpátos tremerem, são hot.. para "carajo"!
Fico a pensar com os meus botões:
- se existisse homens que fossem... fizessem... aguentassem... o tanto ... que o Mihail faz.
Acredito que o mundo seria mais colorido, todo mundo acordaria com um sorriso brilhante. Não existiria enxaqueca, tpm ou s.m.m.a (síndrome da mulher mal amada). Que pena! Que não há Guerreiros Carpátos soltos por aí! Pois, o guerreiro sombrio é uma máquina de matar vampiros e de hartar deseo!
Esse é o primeiro livro da série sombria, ela é composta de dezenove livros, cada romance é melhor do que o outro, pois eles garante excelentes momentos de leitura, com personagens fortes e cativantes, tramas interessantes que prende a atenção do leitor da primeira página até a última.
Bibliografia:
El Príncipe Oscuro.
Christine Feehan
Editora Títania
www.titania.org