Feito castelos de areia...
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Feito castelos de areia...
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Que bom que é a vida, quando temos amigas!
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Em homenagem aos Carpátos:
Jacques & Shea.
Ao longe
Perdida nos seus dissabores,
Ela fica a fitar,
O vazio que lhe envolve.
Perto,
Amarga as dores,
Que pisoteia o seu coração.
Enquanto isso,
A saudade vem a molestar como uma velha conhecida.
Abraçando e a beijando.
Coroando de vez a dor tão reconhecida.
Mas não desejada.
Abraçada, recolhida e nocauteada,
Ela se desfaz em lágrimas.
Está só imersa neste vale.
Além das dores
Encolhidos nas sombras,
Ele está só com a sua dor,
Sentindo ao longe a sensação dolorida,
Velha conhecida,
Parte a procura daquela que será
O complemento da sua alma.
Ao vislumbrar o ente querido,
Tão desejado e procurado.
A loucura se faz presente,
Prescrevendo a festa dos sentidos.
Ao se amarem,
Entre beijos e mordisco,
O ápice se faz pungente,
No momento a qual,
Os caninos se faz presente,
E o falo finalmente encontra a luva tão sonhada,
para encaixar eternamente.
Entre os gemidos e as lambidas,
O sangue fica a escorrer,
A percorrer a pele querida.
By Mônica/ Vanda/Verônica/Fábio/Thais.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Estou a escutar o Rammstein e enquanto isso...
Springer!!
Olho e procuro,
Pelos cantos os encantos
Que um dia esvaíram pelas mãos afora,
Da mulher que abandonada,
Foi deixada a própria sorte,
Encerrada em um castelo,
Onde as portas fechadas,
Foram lacradas para todo o sempre.
Esquecida na sua dor,
Amargurada pelo o seu amor,
Ela já não sabe,
Mas quem é ela ou quem é ele.
Nem tem mais noção do que se é ou do que se foi.
Tendo apenas como companhia,
A sua fiel sombra,
Que presa na parede observa passivamente,
A damisela sendo destruída lentamente em sua dor,
Perdida em suas lembranças,
As lágrimas rolam pela face,
Solo abaixo,
Molhando as primaveras que enroladas nas colunas,
Saem, descem e ganham o mundo,
Fazendo a festa da natureza.
A mia senhor,
Desoladamente continua em sua janela,
Que encostada nela,
Ver a vida passar,
Sem no entanto,
Ter o homem amado
Que perdido entre o passado e o futuro,
Ela já não tem mais o poder,
De trazê-lo e desfrutá-lo em seus braços,
Pois banida da aldeia ela foi.
Morrendo de amor agoniza lentamente,
Esvaída pelos desejos,
Que aquecem a sua pele e revolve o seu âmago,
Ela sente o vento acaricia-la,
Como o amante querido e saudoso,
Que retorna da longa jornada.
E num último ato de desespero,
Ela concentra-se e
Lança um encantamento
Onde se esvai e mistura-se lentamente pela brisa,
Em busca da liberdade perdida.
Feito vento,
A sussurar e balançar as flores que foram,
Testemunha do amor que perdeu-se nas brumas do tempo.
By Mônica
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Estava folheando o livro de Português quando...
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Agonizando!!!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A Mia deu seu ar de graça!
domingo, 12 de outubro de 2008
Bua! Bua! O hellboy saiu de cartaz e eu não vi!
Fico triste, pois adoro os filmes do Hellboy e perdi...
Mas a vida tem dessas coisas. Não tem problema, vejo pela internet.
Enquanto isso estou curtindo a coletânea do Rammsteins, fico pensando com os meus botões o tanto que eu gosto de ouvir as músicas desse conjunto.
Cada música, é um pedaço que vai encaixando no meu coração.
Amo cada uma delas, especialmente o cd Rosenrot, esse mora dentro de mim.
Falando nos meus amores, estou lendo um Romance dos Clássicos Românticos, que sinceramente eu não sei se devo terminar de ler ou simplesmente vendê-lo no sebo mais próximo de casa,porquê simplesmente eu nunca vi uma mulher apanhar tanto, quanto neste livro, literalmente é entre tapas e beijos.
O cara já deu murros nela, já colocou o pé dele no pescoço dela, já acorrentou-a na cama, sinceramente não sei o que falta acontecer, me perdoem o lapso, ele casou com ela e a noite de núpcias foi muito boa, obrigado!
Além de tudo isso, ele simplesmente deixou-a a mercê dos sentimentos de raiva da família dele, raiva é pouco, na realidade de ódio mortal, pois o irmão da dita cuja, simplesmente um espírito de porco, matou, abusou da esposa do nosso herói/bandido. Ele é viking, como se o clã o qual ele faz parte, deva explicar o comportamento transloucado dele, devido a tudo isso, sinceramente ainda não deu tesão de terminar o bendito livro.
Olhe que eu já li uns quatro nesse período, inclusive um fofissímo que estarei comentando na próxima postagem.
Estou simplesmente iradissíma com esse romance, mais irada quando penso no meu suado dinheirinho que escoou pelo mar do bueiro que é esse livro!
Cadê os heróis marobando que são realmente heróis, não esse sado-masoquista, fantasiado de guerreiro viking.
O embuste que eu comprei, achando que seria a sétima maravilha chama-se:
Aqui termino as minhas elocubrações românticas.
sábado, 4 de outubro de 2008
Fui a estréia do filme: Batman!
Voltei para casa com o bichinho da inquietação filosófica corroendo o meu cérebro.
Filosofando a respeito das loucuras assumidas do Coringa, das loucuras não assumidas do Batman, da cara de pau do Duas Caras, da ausência de coragem do Comissário Gordon e da integridade heróica do filho do Comissário.
Surtei e fiz um poema ou arremedo de poesia, só Deus sabe...
Negação do herói.
Perdida nos pensamentos...
Me encontro,
Questionando antigas ideias,
Repensando novas e conhecendo outras.
Fico a pensar
Nos cavaleiros
Que nas brumas do tempo
Levaram armaduras brilhantes
A galantear as damas
Nos castelos ao som dos alaúdes.
Nos campos,
O sangue jorrava,
das feridas abertas dos oponentes mutilados.
Crianças e mulheres são marionetes,
destroçadas e violadas
nas mãos dos nosso cavaleiros imaculados,
De almas rubras dos inocentes ou culpados quem sabe...
Hoje,
O cavaleiro que se diz negro,
Se perde na negação do herói.
O que se diz do herói,
É o psicopata que se perde
Nos braços da loucura,
da justiça à qualquer preço.
Cadê o Conan?
Para nos salvar,
do anti-herói.
Quero os músculos dele,
A cimitarra fálica
Que tanto atrai
Como faz tremer,
De medo ou desejo?
Quem sabe...
by Monica