domingo, 19 de junho de 2011

A potência das centelhas, não se medem pelo tamanho mas, pela sua luminosidade e pela o grau do seu calor!

Centelhas...


Venha,
Segure em minhas mãos,
Deite a tua cabeça em meus seios,
Permita que eu te leve ao paraíso,
Entre um beijo e outro.

Esqueça que o mundo lá fora estar caótico,
Afaste as dores e a solidão,
Que ameaçam nos massacrar a cada vã instante.

Mergulhe nas sensações,
Que convulsiona entre nós,
Sinta a combustão queimando entre nós.

Escute os sussurros entremeados aos beijos,
Que cantam o quanto te quero...



By: Mia Hertz

Eis que surge na alta madrugada:

Canção de Fedra!


Te quero!
A cada amanhecer...

Te quero!
A cada entardecer...


E quero ainda mais,
No anoitecer,
Na solidão da alcova,
Onde os instantes se tornam frio sem ti.



By: Monica vasconcelos.

Produzido para o conto Fedra, a sem coração.

As cancelas estão abriram...

Eis que surge, entre as muralhas de um antigo castelo que há muito fora abandonado, uma damisela que passeando entre as sua ruinas lamenta as suas dores...

Muralhas...

Entre as muralha,
Meu olhar se perde,
Em tua busca.

Assaltada pelas tuas lembranças,
Em meio da floresta de concreto.

Meu coração é preenchido pela saudade,
Do que tivemos e do que não se teve...

Volto a caminhar entre as ameias,
Procurando esquecer os fugazes momentos,
Que ser perderam no decorrer do tempo e do espaço.

Fugindo assim da tua maçica presença,
Que impregna o bosque ao meu redor,
E lamentavelmente o meu coração.


By: Monica Vasconcelos.