Em Órion, tudo pode ocorrer. Visitas inesperadas, encontros e desencontros que podem ser letais. Entretanto, a vida continua e o seres são o que são, apesar de tudo e de todos. Piegas, pode ser que sim, porém é a pura verdade. Psiu...
Eles estão entre nós e os grandes deuses do Olimpo, estão se esbaldando de tanto ri. As parcas apenas tecem e fofocam, de olho em Marte... E nós... Sofremos, amamos e outros tantos amos...
Nas florestas de concreto,
Animais bípedes,
Digladiam-se na arena,
Tendo como expectadores
bestas e repteis,
Que embriagados,
Se refastelam-se em orgias
regadas a sangue e suor.
Nos embates,
Seres mascarados,
Escondem-se em alvas
mascaras,
De pureza e inocência,
Entretanto,
Exalam o sulfeto de
hidrogênio,
Que empesteando e
envenenando o ar,
Sufocando a todos e a tudo.
É lançada com gosto a
peçonha,
Que enlameando ao populacho,
Corroendo a e deteriorando
tudo.
Tempos modernos!
By: Mônica Vasconcelos