terça-feira, 31 de maio de 2011

O celeiro das idéias e da criatividade estão abertos...


















Imensidão...






O horizonte se esparrama ao encontro do sol poente,



A noite desponta lentamente,



Como se despertasse de uma longa noitada.






O mar cálido e quente,






Parece lábios macios e mornos,



Da amante sequiosa a espera do companheiro,



Após uma dolorosa separação.






A lua tal qual,



Uma dama da noite,



Sai em busca daqueles que irá satisfaze-la,



Divertí-la e apertá-la nos braços quentes e fortes.






Em uma orgia desvairada,



As estrelas se entregam ao frenesi das copulas,



sem se preocuparem com os entretantos da existência.






Enquanto eu,



Imersa em minha solidão,



Afogo a saudade de ti,



Olhando perdida para o horizonte.






By: Mônica Vasconcelos.