Estava divagando e eis o que surge:
O que é o acaso?
Quando a ocasião apresenta-se,
Em frente aos seres ou ao ser.
Que se comportarão como marionetes
Que transloucadas,
Rodopiam ao dançarem
Ao som da música chamada vida.
Porque não falarmos da melodia
A qual chamamos de destino
Que rompe e estraçalha,
feito navalha na carne tenra
Dos seres que submissos
Bailam aos seus sons.
Perdendo-se nas suas notas harmoniosas ou desarmoniosas
Que penetram no seu íntimo
Transformando a todos.
É nas metamorfoses dos seres
Que alguns perdem-se e outros acham-se
Amores são encontrados,
Outros são perdidos,
Alguns são iniciados e tantos outros estão fadados ao extermínio.
E no limiar,
Todos os seres
Em sua carnes fragéis
Extinguiram-se e apodrecendo-se
Transformando-se em húmus.
Mas, os seus lumes,
Vulgo almas,
São imortais.
Irão ecoarem sem algemas,
Finalmente,
A procura da tão sonhada liberdade.
Liberto de tudo e de todos,
Giram e bailam,
Na eterna música do etéreo
Longe do algoz,
Perto da liberdade.
Escoam os segundos,
os minutos e as horas,
Voam os anos, os séculos e os milênios.
E os seres continua preso no acaso
Que forma preteridos pelos casos
Entregue ao senhor destino
Nomeados sob o pseudônimo de cordeiros
Mas,
São apenas...
ou meros lobos.
by Mônica.
O que é o acaso?
Quando a ocasião apresenta-se,
Em frente aos seres ou ao ser.
Que se comportarão como marionetes
Que transloucadas,
Rodopiam ao dançarem
Ao som da música chamada vida.
Porque não falarmos da melodia
A qual chamamos de destino
Que rompe e estraçalha,
feito navalha na carne tenra
Dos seres que submissos
Bailam aos seus sons.
Perdendo-se nas suas notas harmoniosas ou desarmoniosas
Que penetram no seu íntimo
Transformando a todos.
É nas metamorfoses dos seres
Que alguns perdem-se e outros acham-se
Amores são encontrados,
Outros são perdidos,
Alguns são iniciados e tantos outros estão fadados ao extermínio.
E no limiar,
Todos os seres
Em sua carnes fragéis
Extinguiram-se e apodrecendo-se
Transformando-se em húmus.
Mas, os seus lumes,
Vulgo almas,
São imortais.
Irão ecoarem sem algemas,
Finalmente,
A procura da tão sonhada liberdade.
Liberto de tudo e de todos,
Giram e bailam,
Na eterna música do etéreo
Longe do algoz,
Perto da liberdade.
Escoam os segundos,
os minutos e as horas,
Voam os anos, os séculos e os milênios.
E os seres continua preso no acaso
Que forma preteridos pelos casos
Entregue ao senhor destino
Nomeados sob o pseudônimo de cordeiros
Mas,
São apenas...
ou meros lobos.
by Mônica.
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